Estes são os níveis de treino. Qual o seu?

Algumas vezes nos deparamos com alguns questionamentos na área do treinamento físico. Um deles é em relação ao nível de treinamento físico dos praticantes de treinamento de força: como podemos avaliar os praticantes? Quais variáveis são consideradas de forma objetivas e subjetivas para que os amantes do treino “passem” de nível? Vem comigo que eu vou explicar!

De acordo com o colégio Americano de Medicina Esportiva- ACSM (2009), os praticantes de treinamento de força (ou musculação) são classificados em três níveis: Iniciante (até seis meses de experiência), Intermediário (mais de seis meses de experiência), Avançado (mínimo de um ano de experiência).

Devemos notar que, quando falamos de  treinamento, devemos considerar que o nível de treino pode variar dentro das três classificações. Alguns praticantes de musculação, independente do tempo de treino, podem ter mais habilidade, dedicação, empenho que outros, em relação a tudo que envolve esse mundo do treinamento, e toda essa dedicação pode antecipar ou atrasar uma classificação pré estabelecida, como citado acima.

O fator mais importante

O fator experiência talvez seja o mais importante de todos ou um bom ponto de partida, pois nela está embutida o tempo, em meses de dedicação aos treinamento, e principalmente a tentativa com várias ferramentas (treinos em máquinas e livres, com outros materiais, kettlebell, halteres, anilhas, cordas, correntes, em locais fechados e abertos, levantamento de peso olímpicos, treinos com elásticos, bags,  peso corporal). Esses são alguns exemplos  que vão contribuir  para que os praticantes de treinamento de força possam ser classificados com “esse” ou “aquele” nível.

O profissional de educação física (ou treinador) também pode usar uma boa anamnese (histórico do aluno), levantamento do histórico de atividade física do aluno e outros fatores, como avaliação física e experiência em outras modalidades, além da musculação.

Não é tão interessante avaliar o nível do aluno só, e somente só, pelo tempo de treino. A ideia é ter vários caminhos para termos uma resposta mais assertiva, para não queimarmos respostas e principalmente não frustrar o aluno e preservar a segurança. E você, já descobriu qual o seu nível de treinamento?

Até o próximo artigo!

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