A maioria das enfermidades crônicas e degenerativas estão associadas a um estado inflamatório crônico proveniente de estresse oxidativo. Assim, nós podemos encontrar as seguintes doenças associadas: hipertensão arterial, diabetes, câncer , aterosclerose e infarto, asma, psoríase, processos alérgicos, colite, úlcera péptica, Doença de Crohn, sinusite, envelhecimento, síndrome demencial, artrite reumatóide, doenças autoimunes, etc.
Tudo acontece porque há uma baixa da imunidade e agressão com danos às proteínas, lipídeos e DNA das células.
São muitos os fatores de risco que levam ao estresse oxidativo: cigarro, álcool, poluição, sedentarismo, obesidade, estresse emocional e alimentação inadequada.
As atividades físicas extravagantes também liberam radicais livres. Então, o que podemos fazer?
Procurar controlar os fatores de risco e não consumir alimentos pró- inflamatórios: evitar carnes vermelhas, embutidos, glúten, caseína (proteína do leite, whey protein), gorduras saturadas, açúcar e frituras.
As frituras reduzem o triptofano e consequentemente a sertonina que em níveis baixos , causa desânimo e depressão.
É preciso consumir alimentos anti-oxidantes que também são anti-inflamatórios: alimentos que contenham vitaminas A, C , D e E, ômegas 3 e 9, curcumina, alicina, gingerol, selênio , licopeno, etc.


Médico Cardiologista (CRM1017 / RQE96)